O Relation Play ou “Jogo das Relações” foi desenvolvido em Inglaterra por Veronica Sherbone entre 1950 a 1990, baseado em estudos de Rudolf Laban.
Rudolf Laban foi dançarino, coreógrafo e teórico da dança e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem.
O Relation Play tem como objectivos desenvolver o auto-conhecimento e auto-confiança, promover a consciencialização do corpo e do espaço e também a comunicação e interacção.
Aplica-se praticamente a todas as idades assumindo-se com maior relevo em crianças com necessidades especiais, nomeadamente em populações com Síndrome de Down, Deficiência Mental e Perturbação Autista.
Estes movimentos apoiam-se numa perspectiva global promovendo o desenvolvimento da criança utilizando movimentos livres, no chão e no espaço onde todos são bem sucedidos à sua maneira.
É uma técnica que consiste numa série de movimentos e jogos que promovem a comunicação corporal, o autoconhecimento, a autoconfiança e a capacidade de relacionamento com o meio ambiente e outras pessoas.
Em todos os movimentos a linguagem corporal, a mímica, as expressões faciais, o toque e o contacto ocular estão presentes estimulando uma comunicação não-verbal.
Sendo este movimento desenvolvido para crianças com necessidades especiais contribui essencialmente para a construção da consciência corporal.
Rudolf Laban foi dançarino, coreógrafo e teórico da dança e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem.
O Relation Play tem como objectivos desenvolver o auto-conhecimento e auto-confiança, promover a consciencialização do corpo e do espaço e também a comunicação e interacção.
Aplica-se praticamente a todas as idades assumindo-se com maior relevo em crianças com necessidades especiais, nomeadamente em populações com Síndrome de Down, Deficiência Mental e Perturbação Autista.
Estes movimentos apoiam-se numa perspectiva global promovendo o desenvolvimento da criança utilizando movimentos livres, no chão e no espaço onde todos são bem sucedidos à sua maneira.
É uma técnica que consiste numa série de movimentos e jogos que promovem a comunicação corporal, o autoconhecimento, a autoconfiança e a capacidade de relacionamento com o meio ambiente e outras pessoas.
Em todos os movimentos a linguagem corporal, a mímica, as expressões faciais, o toque e o contacto ocular estão presentes estimulando uma comunicação não-verbal.
Sendo este movimento desenvolvido para crianças com necessidades especiais contribui essencialmente para a construção da consciência corporal.
A consciência corporal desenvolve-se através da consciência do corpo e do espaço. Para a consciência do corpo, preconiza-se três condições básicas:
• Autoconhecimento
• Capacidade de se relacionar com o meio
• Relacionamento com outras pessoas
Estes exercícios podem ser realizados individualmente, em dupla e também em grandes grupos. (Giselle C. Taiuni, 2005)
Nas actividades do Relation Play existem diferentes movimentos, nomeadamente os jogos de relacionamento “com”, “contra” e “partilhado”.
Nos jogos de relacionamento “com” usam-se movimentos que envolvem pares existindo um parceiro activo que contém e suporta e um elemento passivo que recebe os cuidados do elemento activo.
Os jogos de relacionamento “contra” têm como objectivos promoverem a força dos participantes, estabilidade e auto-estima. A criança foca a atenção na energia do seu corpo dirigindo-a para a acção e ajustando-a à força do outro
Os jogos de relacionamento “partilhado” requerem conjuntamente uma dependência e suporte mútuo onde os elementos têm que ouvir o seu próprio corpo e o corpo do parceiro ao mesmo tempo promovendo a compreensão, a confiança e a cooperação de forma igual entre todos os participantes.
Segundo Melo (2001), o Relation Play é um valioso recurso, que possibilita uma agradável interacção e envolvimento entre as crianças e o mundo.
Também estudos feitos por Konaka (2006), com o propósito de avaliar a eficácia da técnica Relation Play na socialização em crianças e adolescentes, revelaram melhorias evidentes em relação à capacidade destas conseguirem manter, por um período de tempo mais prolongado, o contacto ocular.
Bibliografia
http://www.appdalisboa.org.pt/federacao/files/fi_Maio.pdf (Folha Informativa Periódica
Maio de 2005)
http://vivianwmissaglia.blogspot.com/2008/11/jornada-de-psicologia-hospitalar.html
Fisioterapeuta
http://www.ama.org.br/html/inst_prop_rela.php (Associação de Amigos do Autista)
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